Truth Or Dare?

narrativas, crônicas e prosas superficiais de pura verdade com um fundo de mentira; ou vice-versa.

Saturday 14 August 2010

Você ainda por aqui?

Vai para lá, ver alguma coisinha nova, ou velha...

.rubrica_diálogo_escaleta.

Tuesday 27 July 2010

SAI DESSA CADEIRA

para Telles do Rosário e o http://apartamento902.blogspot.com ...

E VAI AMAR! Vai tomar em um cú qualquer, vai se estrepar. Vai para rua, vai ouvir, vai viver! Vai pra lá, vai amar, vai embora, sai daqui!
Sai dessa internet, sai desse twitter, sai desse blog!
E VAI, VÁ
VA-ZA!

Saturday 24 July 2010

Afe, Que Saudade...... Afe!

De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. Afe, que saudade..... Afe! De antemão. Pelo fim do final. Pulou para outro. Destilou, dissolveu, evoluiu, recomeçou, renovou. Versão 3.2, folha de papel reciclada com caneta vazia, salivando de gosto de escrever. Obrigada pela leitura. E releitura!

para 'The End'....

Thursday 22 July 2010

Abraçou As Costas Daquela

Longíqua pessoa e disse 'chora que eu seguro'. Segurou com efeito. Segurou sem suspiro e colocou todas as vértebras no lugar. Prometeu a vinda e chegou. Segurou as costas, pelas costas, enquanto um tomate era cortado, não uma cebola. O choro era verdadeiro, não era um choro de cebola. 'Segura essa onda, neguinha, que eu cheguei. Bota aquela argola que eu te dei, vamos sair', ordenou. Deixou o tomate e foi para a argola. Voltou e uma taça de vinho tinto esperava ainda sem equilíbrio de horizonte, vinho recém posto na taça. 'A gente vai e ninguém mais vai, fique tranquila. Pode vazar a emoção! Ninguém vai estar lá', acalmou. 'Bota aquele vestido bonito e acende esse olho. Quero ver os olhos pegando fogo!', delegou. 'Tem gente bondosa vindo aí, não vai precisar se defender mais! Confie!', anunciou. 'Deixa esse tomate, pega cinco uvas e pensa que teu nome é Isadora!', continuou. 'Fecha a porta, deixa uma luz acesa, e olha sempre para os lados ao caminhar na rua', completou. A tranca deu duas voltas. Logo, iria voltar. Bem melhor. Ou não.

Quando A Turma Reunia, Alguém Sempre Pedia

para 'Dinorah, Dinorah'...

'Canta uma pra mim?'. A nova turma achava-a guerreira, emocionante. Com R$31,56 na conta bancária popular, ela pensou o inevitável e perverso futuro do 'tenho que voltar para noite'. Se o que vingava era o encantamento fácil, a beleza irritante, então que isso virasse dinheiro com urgência. Entrou em bares bairro do centro afora, noite adentro, e começou a caça aos aliados. Sentava no balcão, e observava a dinâmica dos grupos musicais sentindo de antemão se eles seriam agregadores ou oponentes sob os holofotes. Os bateristas sempre tão felizes em falar com as belas, os baixistas e tecladistas desconfiados, os saxofonistas seriam os últimos a se falar. Dividir solo não era para qualquer um que emitisse ar de diafragma como instrumento. Todas as noites enquanto não conseguia um suporte competente de notas múltiplas e vindouras, ela encarava o fardo no quarto. Dançava solta para o espelho com o pedestal sob a sua chave de braço, dominado, e com os lábios sob a teia de reverberação do som. Acordava todas as manhãs de R$31,56 intocáveis com a sensação derrotada do nulo e ao entardecer já buscava a sua rota de procura dos aliados, um pouco mais recuperada. Todas as vezes que sentava no balcão um malandro qualquer, mais velho e com um copo de uísque em punho oferecia uma bebida. Protegia-se com a sua caneta no papel, elegantemente, e nenhuma oferta de um motel de classe seria evidentemente bem-vinda. Malandro por malandro, todo dia haveria outro, descrevendo-a como musa da boêmia, e deixando-se ver como com óculos de grau recém-comprado de alívio o fascínio latente. Os que gostavam do que viam e não eram malandros de nascença, levavam um tapão na orelha da acompanhante. O lembrete da acompanhante de que o ensaio da briga poderia virar até espetáculo. E após várias noites de busca, conseguiu dois grupos competidores que a pediam um repertório sofisticado, para agradar os mesmos malandros solitários de uísque em punho em mesas de bares para duplas porém com uma eterna cadeira vazia. Logo, logo, soube que as cantoras do bairro cantavam uma canção do seu repertório. Algumas usavam até, repetiam o mesmo vestido vermelho de Iansã, pensando que aquele manto também ficaria tão bem nelas quanto na de beleza irritante. E para tão pouco, achou o pior aquela repetição. A repetição era o pior. O pior!

Wednesday 21 July 2010

Se

para E....

A minha idéia for a tua idéia, e se a nossa idéia pertencer a uma terceira pessoa, quem seria o dono da idéia? Se você morrer, a idéia continua sendo sua, você seria respeitado? Ou vira nossa, da dupla restante? E se a teoria das cordas for comprovada e virar a lei das cordas? E se eu puder multiplicar essa tal idéia, através do meu clone, que vive em altitude e latitude mundial oposta à minha, em outra parte do mundo? E se o meu clone executar a idéia de maneira medíocre porém mais exponente que a minha mesma idéia? Eu estaria imitando o meu clone? Se eu dobrar todos os meus pensamentos no ser mais próximo a mim, e ele for embora? Quem seria esse ser a quem eu dei o meu pensar? E se pensamentos não se dão, como poder-se-ia realizá-los em silêncio? E se com calma e em silêncio alguém ouvisse o outro até que ele se hiptinotizasse a si mesmo com a sua própria voz, e ele até pensasse que tudo que ouviu da voz induzida foi fruto da sua mente, exclusivamente? Quem seria o hipnotizador, o ouvinte ou o falante? E se ele continuasse hipnotizado até que se sentisse, por silêncio e apenas voz própria sem dissidência, capaz o suficiente de ser o maior de todos? E se quando não hipnotizado o ser de voz ativa e preponderante notasse que enquanto esteve hipnotizado com suas próprias palavras outros seres já falavam outras coisas mais relevantes? E se ele sentisse o defasar do seu pensar? E se ele notasse a falta de renovação mental por falta de movimento físico? E se ele parasse de se falar e por dez dias fosse abnegado o bastante para apenas escutar, sem falar? E se ele não tivesse esse tempo? E se amanhã fosse o seu último dia de vida? Você executaria a tal idéia ou procuraria o banho de mar mais próximo? E se as idéias não existissem, somente a ação e o movimento consequencial que levaria ao improviso do acontecimento, puramente no presente atual? E se você tivesse que estar constantemente alerta, por não haver plano? E se as oportunidades fossem todas chupadas naquele momento com rapidez? E se não houvesse planejamento e o instinto primordial fosse o executor da ação sem pensamento? E se houvesse um vencedor, quem seria, o mal ou o bem? E se eu pudesse dobrar toda a minha ação em ida e volta, como um bumerangue? E se nessa volta do bumerangue todos se matassem sem saber, apenas por movimento consequencial impensado? E se todos se matassem qual seria o animal que reavivaria a espécie humana? E se depois de reavivada, a espécie humana tivesse o primeiro ser humano com uma idéia dissidente, o que aconteceria? Internariam ou interditariam a idéia dissonante por desordem da união da espécie. E qualquer idéia não mais seria sua. Por incapacidade mental. De pensar pensamentos. Você morreria pobre e iniputável. E a próxima geração o resgataria como gênio incompreendido, exemplo de ultrapassamento da geração anterior. E você seria grande, como deveria ser quando pensava.

Sunday 18 July 2010

Já Que Não Foi O Dia

Iria esperar outra noite. Para tentar de novo. Para começar tudo outra vez, com um novo 'oi, você é daqui dessa cidade?'. Aí, quem sabe, faria uma escolha melhor outro dia, de noite. Sabendo que apesar de não ser a melhor escolha, seria a que mais perduraria, a de pedra bruta. Tentaria conquistar pela boca, pelos olhos, aceitando a face mais convencida daquele ser tão inexperiente, e ao mesmo tempo tão curioso e experimentado para aquela insignificante pequena vivência. Diria coisas poucas, com voz doce, somente para surrupiar o momento e levar para um escuro que calasse aquela boca falante. E aí, quando sentiria o inteiro, sim, a partir de então, fixaria o olhar sem balbuciar textos de preenchimento falso, vazios como os pastéis de feira. Somente porquê sentiu o que queria, e notou que aquela baboseira toda não levava a nada. Iria calar! Calar toda aquela góga babada. Bem calado, sentado, moreno, de dente torto arrancável com um dedo, metido a besta fera, queijudo e esperando, realmente, quem calasse aquela boca grande. E chegaria. Para mostrar quem seria teu mestre. Mas, iria chegar somente outra noite. Tudo de novo.

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É cantora, compositora, atriz e jornalista nordestina. É seduzida por palavras, filmes, sons, chances de dar a cara ao tapa, decolagens de aviões, cheiro de suor masculino, canções complexas, debates verbais, pensamentos ilícitos, baboseira sem compromisso, microfones e canetas. Todos os vídeos têm a autorização da mesma para a sua própria atuação. Convidados nos vídeos não se responsabilizam pelo conteúdo dos textos da autora e assinaram autorização de uso de imagem. Comentários não são necessários. Aceita parcerias literárias e musicais. Contato: mariasobralmaria@gmail.com